Vejo o Sol ir.
Ao longe o mar.
Neste horizonte que se interpôe entre nós.
Intento partir,
Sinto o pulsar,
E fazendo meu o teu apelo, entoa a minha voz.
E nesse dia,
Num momento,
Chamo-te! O destino que pretendo alcançar,
Tu...de alegria!
Enlaças-me como um vento,
Que vai despertando meus sentidos devagar.
Já vou saciando,
Cá dentro de mim
Esta fome, secando este choro da saudade.
E na infinitude do perfeito,
Faço ecoar por fim
Este sonoro apelo, inconformado, da verdade.
Os calores.
vibrações.
Momentos de volupia que ao destino entrego.
Tambem os amores.
Risos...afeições.
Nesta paixão que preenche o meu ego.
Luiz
LINDOOOOOO. PERFEITOOOOOO. AMEIIIIIII.
ResponderEliminarSEM PALAVRAS. SEM COMENTÁRIOS. DEIXA A HISTÓRIA DE AMOR CONTINUAR...VIVE POETA ESTE AMOR ABENÇOADO POR DEUS.
EU.
Saudades
ResponderEliminarSaudades! Sim...talvez...e porque não?...
Se o nosso sonho foi tão alto e forte
Que bem pensara vê-lo até a morte
Deslumbrar-me de luz o coração!
Esquecer? Para quê?...Ah...Como é vão!
Que tudo isso, Amor, não nos importe.
Se ele deixou beleza que conforte.
Deve-nos ser sagrado como o pão!
Quantas vezes, Amor, já te esqueci,
Para mais doidamente me lembrar,
Mais doidamente me lembrar de ti!
E quem dera que fosse sempre assim
Quanto menos quisesse recordar
Mais a saudade andasse presa a mim!
Florbela Espanca