Corpo Desnudo
Sózinha, na escuridão da loucura,
estava deitada, o corpo envolto,
num espartilho de cetim, rosa cor,
sorridente, deliciosamente terna.
Ele chegou, sorriu-lhe com ternura,
afagou-lhe o cabelo solto,
roçou-se nela e num tamanho ardor,
foi-lhe afagando a nua perna,
beijando-lhe sôfrego a boca.
Sentiu-lhe os lábios do sexo,
Entre suaves carícias,
sob as quais, ela, arquejando,
se afundou em mais delícias.
Sentindo-se húmida, arfando,
contorceu-se num frenesim,
e tornou o enlace, o amplexo,
no querer então, extrair, por fim,
esse prazer que a punha louca.
Luiz
Sózinha, na escuridão da loucura,
estava deitada, o corpo envolto,
num espartilho de cetim, rosa cor,
sorridente, deliciosamente terna.
Ele chegou, sorriu-lhe com ternura,
afagou-lhe o cabelo solto,
roçou-se nela e num tamanho ardor,
foi-lhe afagando a nua perna,
beijando-lhe sôfrego a boca.
Sentiu-lhe os lábios do sexo,
Entre suaves carícias,
sob as quais, ela, arquejando,
se afundou em mais delícias.
Sentindo-se húmida, arfando,
contorceu-se num frenesim,
e tornou o enlace, o amplexo,
no querer então, extrair, por fim,
esse prazer que a punha louca.
Luiz
Sem comentários:
Enviar um comentário