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Os nossos olhos são o espelho da nossa alma, não mentem, reproduzem sempre os pormenores mais íntimos dos nossos sentimentos. O Espelho da Alma é um espaço onde se pretende reproduzir em poesia um manifesto desses sentimentos do autor. Tu! Que aqui passaste, considera-te bem vindo e volta sempre.

sábado, 30 de janeiro de 2010

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PREENCHE-ME



Vem a mim, eu não me oponho.
Se para ti amor, não é palavra vã,
Ilumina o dia e como luz da manhã,
Alegra, neste luzir, um novo sonho.

Mas não sendo tu quem eu suponho,
como hei-de, contar a minha mágoa,
Pois se dela não me envergonho,
E sendo minha, eu afago-a.

Recordo-te com emoção,
Vou dizendo o que eu sinto,
Falo verdade, afirmo, não minto,
E protejo esta paixão.

Luiz

POETA...Sim...

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Mesmo que me encham de grilhetas,
Prender-me, silenciar a minha poesia,
Não abandonarei ideais nem poetas,
Nem de, aqui, demostrar esta euforia.


Não deixarei, com palavras de ''detesto'',
De enaltecer, cantando, essa virtude,
Afirmar-me, neste exprimir sempre lesto,
Mesmo ausente, aquele alguém que ajude.


Acorrenta-me esta paixão, torna-se um elo,
Abraçando-me, aconchega-me em seu seio,
Anuncia-me, coloca nas estrofes o meu selo.


Assim se revelará neste verso que vou fazendo,
Mostrando aos vossos olhares que belo ou feio,
Será apenas, colorir em poema, o que entendo.


Luiz

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TEU OLHAR

Tenho aqui, junto a mim o teu retrato,
Os olhos meigos, ombros semi-nús,
E recolho desse amor, suave trato,
Um pestanejar, ternurento, que seduz.


Sempre em teu olhar eu me revejo,
Nesta saudade, que sempre me conduz.
Do coração, fervoroso, já eu nos vejo,
Vivendo felizes, o amor que te propuz.


Fixo em meu olhar, teus lábios apetecidos,
Anseio, num beijo, partilharmos os segredos,
Ter gestos de carinho, carícias no teu rosto.


E nestes pensamentos loucos, indefinidos,
Abraçar-nos-emos, enlaçados, sem os medos,
de sermos, pelo destino, privados desse gosto.

Luiz

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

QUERO-TE MINHA

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. Quero-te minha


Quero-te a ti serena em minha vida,
e quando ali te instalar, serenamente,
viver dela uma presença bem querida,
e nela me sentir presente eternamente.


E nesta tua doce e bela inspiração,
canto em verso meus hinos de louvor,
E ao meu pobre mas feliz coração,
ofereço-lhe puro, teu reinado de amor.


Na tua vida anseio presença aberta,
renovo-a sempre que esta saudade aperta,
relembrando docemente quem bem te ama.


É nestas rimas de alento que eu tento,
lançando meus poemas, soltos ao vento,
o incendiar irreversível desta chama.


. Luiz

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

OXALÁ!!!

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Oxalá!!


Choro teus carinhos que anseio e que não vejo.
Sinto-os, em suave brisa, trazidos pelo vento.
Procuro segurá-los, sopram-me silencioso beijo,
Passam fugazes, desprezando o sentimento.

Apenas me restou do infortúnio, este tormento,
Esta saudade de teu amor que em mim elejo,
Neste sofrido coração, quando nele te revejo
Como aquela que em mim, apagaria o sofrimento.

Oxalá tu, minha flor, me concedas o momento,
Em que tuas pétalas floridas desfolharei sem pejo,
O que neste peito, renovará meu alento.

Oxalá eu, veja finalmente realizado este desejo,
de, a teu amor me dedicar, imprimindo alento
A esta doce paixão, que em mim almejo.

Luiz

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A UM PAI...Todos Eles!!!

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A Um pai...Todos eles!


Querido pai, da lembrança que deixaste
Fizeste, que dessa tua vida exaltada
fique, na memória, sempre recordada
Essa vereda, que nobremente pisaste.


Esse trajecto, essa escarpa que escalaste
E que a todos nos indicaste como escada.
Subi-la-ei tambem, farei dela minha estrada,
Honrando em ti lições que m'ensinaste.


Da nobreza da tua passagem pelo mundo,
Perdurarão pra sempre, na recordação,
Eternos ecos deste afecto tão profundo.


E ao recordar-te aqui, nesta emoção,
Restará sempre a certeza, cá no fundo,
Que elegeste como esquife meu coração.


Luiz

domingo, 24 de janeiro de 2010

MINHA ESTRELA
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Minha Estrela

Busco desde sempre, nos céus, a minha estrela,
Asculto os anjos, que ma garantem reservada.
Já longas noites me levantei, alta madrugada,
Perscrutando o horizonte ansiando vê-la.

Ainda evoco em meus sonhos a visão dela,
Ansiando receber como troféu sua chegada,
Lanço a alma aos céus, percorre-os esperançada
Em que, quando a encontrar, poderei tê-la.


Oh! Desejo meu, ver reforçada em ti a confiança.
Ao desespero, quando o houver, move guerra,
Não permitindo assim o exaurir desta esperança.


E quando um dia a encontrarmos, céu ou terra,
Onde for; daremos vivas! Louvaremos a bonança
Desse encontro, que nesta paixão já se descerra.


Luiz

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

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Gritar Esta Paixão



Em delírio, apaixonados, trocamos beijos,

Partilhamos horas, mais que tudo desejadas,

Clamam ainda, por este amor, nossos desejos,

E nós, evocamos a paixão, com as mãos dadas.




Vamos orar meu anjo, pediremos á luz

do Astro-Rei, que nos ilumine em harmonia.

Partilharemos este amor, que nos conduz,

Sempre enlaçados, ao nascer de um novo dia.




Presentes tambem, os amores e as lembranças.

E nós, dividindo esta paixão de namorados,

sentiremos, genuína, a alegria das crianças.




Acerco-me, abraço-te, aperto-te com desvelo,

Entrego-me a ti, mergulhando em teus afagos,

E, tuas mãos, macias, acariciam meu cabelo.




Luiz

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ESCONJURO-TE VIL DESTINO


Percorrendo as lúgrubes estepes da desilusão,
Esses lugares ermos, crepusculamente desolados,
Onde, na ausência da nevrose dum perdão,
Esconjuro irado os vis resquiços dos pecados.


Assim, imune ao seu apelo que já sinto assaz forte,
Como um embriagado édipo do destino já faminto,
Não lhe fujo, mesmo quando seu bafo já pressinto.


Lança-me punhais, seus gritos lacinantes sinto,
E enquanto Dantesca esta realidade não aporte,
O desalento lhe nego, no que ao fatalismo importe.


Nestas estrofes liberto meus assomos de ironia,
Lanço-os ao chamamento cruciante da morte.
Até meus lábios, brancos, da espuma da agonia,
Se atrevem, ousados, a desejar-lhe a pior sorte.


Luiz

A DOR NO SENTIMENTO

Photobucket A Dor no Sentimento
Lamento sempre esta vida sem bonança,
E enquanto vou traçando triste novos planos,
Já se evadiu( desterrada de mim ), a esperança.
Do mal( porque o houve ), ficaram os danos
E do bem ( já ausente ), a lembrança.

E enquanto se afasta ( deste mal ) o sentimento,
Mais a dor ( que ele causa ), acentua o sofrimento.



Nem ao triste lamento dos enganos,
A alma( sempre lamuriosa ), escapou.
E no epílogo dessa convivência de anos,
Do bem ( se algum houve ), nada restou,
Do mal ( eterno odiado ), os desenganos.



Ao deitar, em cada noite( nova esperança), intento,
Na alma, ( mesmo em sonhos ) esbater este tormento.



E enquanto aqui sondo meus pensamentos
Prescruto neles ( na sonoridade), ecos da ventura.
Faço-o ( em vão ) e da desgraça desses momentos,
Restou em mim ( sempre presente ), a amargura,
Que (num desagrado) me massacra os sentimentos.



E se me revejo( e empenho ) no enlace desta aliança,
Procuro ( confirmada em mim) a certeza da mudança.



. Luiz

VOU
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Vou,


Acercar-me de ti, procurar o teu calor,


No meu corpo, sentir em mim o teu ardor,


Partilhar, num êxtase, toda esta paixão.


Vou,


Dividir-me contigo, neste amor fecundo,


Paixão crescente, dividindo nosso mundo,


Fazer, deste amor, nossa canção.


Vou,


Beijar teu colo, num completo despudor,


No carinho de um afago, expressar-te o meu amor,


Incendiar, nas chamas do teu regaço, o coração.


Vou,


Colher delícias do teu corpo que eu tanto quero,


Sentir a ternura que me dás e que tanto espero,


E acolher-te em meus braços numa comoção.


Luiz

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Formosa Paixão

Embevecido com essa radiosa formusura
Que me cativa no peito e dá alento,
Vejo-te sempre linda, ao fresco vento,
Num esvoaçar os cabelos e alma pura.


Aqui onde estou elejo a tua figura
Ardente, com a chama dum alento,
Que incendeia de paixão o pensamento
E tem, neste ardor, nova quentura.


Num reflexo o teu olhar resplandecente
Desinquietou em mim a alma sossegada,
Fazendo transbordar o alegre pensamento.


E se agora nesta euforia já se pressente
O aproximar dessa ventura já esperada,
A paixão! Desejada! A selar este momento.


Luiz

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Os Elementos do Amor...e Dor


Ar! Tu! Que de meus ais e suspiros estás cheio.
Terra! Vivência desgastada deste meu tormento.
Água! Que das lágrimas que verto fazes sustento.
Ou tu, Fogo! Que vibrante, inflamas meu receio.


Já em ti Amor; que na paz estás comigo, creio.
Tu; que ao replicares como teu, o meu lamento,
Qualquer dor que conduza ao sofrimento,
Logo a apagas, expurgando-lhe este enleio.


Oh! Destino malvado! Tornaste em ti vingativo
O Amor. Como te entendo! Eu que a ti, ainda venho
Sempre, num soluço, lamentar as minhas mágoas.


Se me queres morto, porque será que sobrevivo?
Sinto que me queres vivo!... Só por isso, mantenho
Em mim o amor e a paixão, planando nestas águas.


Luis

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Sonhando Contigo....Amor


Ainda meu frágil coração fumega,
Em chamas, de teu amor que eu tanto queria,
E é nesta lembrança viva da tua companhia,
Que meu espírito, tranquilo, se sossega.


Nestas recordações felizes que o amor tece,
Em carinhosas e febris lembranças deste fado,
Eu, em radiosas e airosas alegrias, me agrado,
Aqui, onde meu amor, já tranquilo, adormece.


Já em sonho, miro teus olhos, arrebatadores,
Sobrevoando a tua face, o teu sorriso e depois,
A boca, doce, que murmura teus amores.


Dai-me pois, minha amada, vós, que bela sois,
Radiosos sonhos, que coloridos como flores,
Nos farão, enlaçados amantes, adormecer a dois.


Luiz

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UM MUNDO...Este

Eu olho-te,
E como se olha uma flor,
(Revelo este olhar que te ama).
E colho-te,
Apelo, num afago, ao amor,
(Onde sensual, a volúpia te chama).
No querer-te,
Poderei sentir a luz, a cor,
( Colorindo esta paixão, sentida).
No perder-te,
Poderei sentir um horror,
( Algo que num sofrido estertor,
lamentarei nesta vida).


Luiz

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BORBOLETA DOURADA


Alegro-me ao olhar-te,
Tu; minha flor,
E no teu esvoaçar,
Delicio-me com tua cor,
Percebo ainda,
Tua inquietude no ar.
Vai; meu amor,
Voa borboleta linda,
Tens tanto a esperar.
Sonho em ti, dormindo,
E em teu corpo colorido,
Acordo! Sorrindo.
Neste despertar, aqui,
Eu; não te vendo,
Chamo por ti.
Recordo então,
Que o meu coração,
Te quer! E assim,
Afirmo, que querendo,
És tudo para mim.


Luiz

DEVANEIOS DE MAGRUGADA

Devaneios de Madrugada


Ansioso, rodo, manuseio desta vida a esfera,
Que rodopiando, incendeia os meus sentidos.
Oh! Triste coração, que ardente bem quisera,
Não carpir, nestes dias tão sofridos,
A angústia, já dorida, desta espera.


E agora nestes encontros venturosos,
Que nos prometem rajadas de alegria,
Enlaçamo-nos, ternos e afectuosos.
Oh! Que outros encantos nesta vida haveria,
Que, quando olhados, nos fossem tão formosos.


E agora nestes encontros tão queridos,
Partilharemos nós ternurenta euforia,
E sempre juntos, a esta paixão já rendidos.
Oh! Que outra partilha de emoções arrancaria,
Nestes corpos, tamanhas trovas de gemidos.


E se o amor permanecesse, que bom seria,
Contar os dias e num turbilhão de emoções,
amar, dançar, viver feliz em cada dia.
Oh! Quem calaria a voz destes corações,
ao expressarem o prazer que lhes daria.


Luiz

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. Oh! Amor


Escuto sempre que o amor espalha dissabores.
Em louca paixão, ele abrasa o pensamento,
Ainda assim, escuto, em sussuro o lamento,
De quem pensa, haver no mundo tais amores.


Ao amor tambem o pintam, descorado, os pintores,
Sempre menino, nú, sózinho e sem alento,
Digo eu, que mais nú ainda, de sentimento,
É todo aquele, que , no amor, pinta tais cores.


Oh amor! Que em mim és espírito invisível,
Em meu coração e de calor enches meu peito,
E que nele libertas um carinho que perdura.


Oh amor! Consegues dentro do peito o impossível,
Sempre buscas obter, nele, num êxtase, esse efeito,
Tornar-nos, nós dois...um, abraçados na ternura.


Luiz

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. DESALENTO



Oh! Como te excomungo aqui, maldito fado,

Neste cansaço de ter sofridamente

De enfrentar, combater este cruel enfado,

Em que se tornou o estar doente.



Ah! Esclerose malvada, que me enfermas,

Que em mim espalhaste teu mal, profundo.

Tu! Que nunca me lanças palavras ternas.

Tu! Sorte vil! Que me persegues neste mundo.



Esbarrei aspirações, anseios, nesse muro,

Que este execrável destino me ofereceu,

E que, mesmo sem se anunciar, eu já aturo.



E enquanto meu sonhar, desiludido, já pereceu,

Farei ainda da tolerância destino, desse futuro

Que, mesmo sem ser desejado, se fez meu.



. Luiz

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

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. AMO-TE



Olha-me nos olhos, diz-me que me amas,

Para mim tudo revela a emoção,

Agora! Quando por momentos tu exclamas,

As palavras mágicas, para o meu coração.



Durmo nos teus braços, sem estares presente.

Amo-te e culpo-me sempre pelo facto,

De me sentir sozinho, sempre carente,

Do teu cheiro amoroso, que purifica meu olfacto.



Os minutos passam, a asfixia aumenta!

Porque sofro a amar-te, por não estares aqui!

Esta lembrança da tua imagem, que me alenta,

Por favor, beija-me, quero-te sempre e só a ti !



Em busca de conforto, escrevo estas palavras,

Fazem-me recordar a face que reclamo,

Neste mundo, onde as emoções são guardadas,

Neste sonho perpétuo, em que, feliz, eu te amo.



Luiz

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REJEIÇÃO...(Desilusão)



Dias mil, que sem vós, tristonhos me parecem,

Neste choro amargo, de vos perder em minha vida,

Dias, que sem vós, me enjeitam e entristecem,

Dessa falta esquiva, se por certo, já perdida.



E se pena por amar-vos, entendeis que já mereço,

Castigai-me já, duramente, com a dor do desespero,

Mas não façais, vós de mim, um vil tropeço,

expurgando cerce todo o amor que vos quero.



E se o desprezar cru, a mim tambem me enjeita,

Deixar-me só, esquecido e ausente, dessa vida,

Nem sinto tristeza, pois que vós foste perfeita,

Nem tornarei funesta, tal lembrança, por perdida.



Urdido destino, que consagrando este desvelo,

Mortifica, em transe, o coração, num desagrado,

E carpindo minhas mágoas, emite mordaz apelo,

Que se confunde num rouco, dilacerante brado.



E assim, deserdado da paixão, por vós me vejo,

Neste estado de amargura febril, penoso auguro

desta vida, de pesados grilhões, onde sem pejo,

Prometido tenho, meu triste fado, no futuro.



São estas trevas que enlutam a minha natureza,

E fustigam a minha alma de forma dolorosa,

Que dispersam da desventura a incerteza,

De carpir o meu destino de forma lamentosa.



Persuado-me e em peleja buliçosa eu assevero

À minha alma, presentear com nova bonança.

Ansiando vossa presença junto a mim, eu espero,

Suspirando essa ausência, inflar esta esperança.

Luiz

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

AMOR PERFILHADO


Meu amor por ti, é como um filho,

Que desejo acarinhar, desde menino.

Surgiu risonho, abençoando este meu trilho,

Marcando de paixão a roda do destino.



Vai ser amado, bem sei que vai,

Porque nascido de nós ele já tem,

Na beleza serena, a luz de sua mãe,

e poética, na alma, a prole de seu pai.



De mãos dadas, percorremos os caminhos,

Na via-Láctea que compôe nossos destinos,

Partilhando juntos, esta aventura, como meta.



Guardo agora, teu amor, aqui no coração,

Perfilho-o meu e guardo-o com paixão,

Desde que, para ti e por amor, me fiz poeta.



Luiz

Ecos de Solidão

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Ecos de Solidão

Sinto-me só e a esta condição subjugado,
Transcrevo sentimentos, na minha poesia,
Nela evoco, quais murais do meu passado,
Furtivos ecos dos dramas que eu temia.


E, por momentos, o que aqui escrevo ,
Revela, estrofes feitas, tudo num acervo.


Obtenho, neste acto de escrever, um tal vigor,
Que, ao colocar em verso o que pressinto,
Vou enumerando e descrevendo este estertor,
Que me impele a dissertar sobre o que sinto.


E assim, nesta emoção de poemas escrever,
Manuscrito, vou reafirmando o meu viver.


Descrevo a vida, dos pensamentos faço eco,
num simples poema, evoco meus temores,
E após molhadas ilusões, embarco seco,
Em nova viagem, nova busca de amores.


Amores que, se bem vindos, farão até,
Quando encontrados, na felicidade fazer fé.


Luiz

O Brilho Doce do Teu Olhar

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O Brilho Doce Do Teu Olhar


Formoso o teu olhar, que numa verdade nossa,
Na nostalgia do seu brilho, mostra a saudade.
Nos anseios, esperança, reflectindo ansiedade
De, com meu olhar se cruzar, quando possa.


E no raio de luz onde teu olhar me endossa
Chamamentos de paixão, tambem meu há-de
Retribuir ,com a devoção intemporal da verdade,
A paixão crescente que nosso amor engrossa.


Espreito a tua alma, com um carinho que agrade,
Mostrando-lhe sorrindente expressão, emoção,
Dourada panóplia de cores ,colorindo o coração.


Nesta esperança que mantenho já me invade
Confiança e descrita nestas estrofes, ambição,
De guardar no coração, teu amor, tua paixão.


Luiz

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

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. A Alma Num Espelho



Os reflexos do olhar são como um espelho,

Exibem puras, as verdades do nosso sentimento,

Nós, cuidadosos, tentamos resguardá-las,

Libertar dessa imagem os assomos de tormento.



Vejo esses olhos, neles a imagem que brilha

Exibe as certezas, sussurra encantamentos.

Revelam-se, numa verdade que se partilha,

Manifestos vislumbres de alegria e sofrimentos.



Espelhado guarda, da troca de beijos sensuais,

Sonhos, que felizes se espalham à sua frente.

Esconde ainda, fiel; promessas que segredais.



Se no reflexo um olhar revela o que se sente,

Ali, se refugiam as paixões, os vendavais,

Nesse cofre, que cioso, os guarda fielmente.



Luiz