O
Mote da paixão
Em sentidas estrofes traço este meu pranto,
Suspiro sentimentos e deles esboço pantomima!
Escrevo este poema, nele me consolo, porquanto
Nestes versos, de novo a esperança reanima.
Liberto a voz da alma como um eco apaixonado,
Em que convoco para a dança que anseio retomada.
E, se te chamo, faço-o eu crente, esperançado,
Em ver em ti o mote desta canção tão desejada.
E se esta leitura te afagar qualquer descrença.
E num abraço te confessar um amor! Oh! Recompensa!
Ansiada por a teus olhos me permitir reabrolhar.
Enlaçados com carinho, elos nessa dança imensa,
Uma estonteante valsa que nos permitirá rodopiar
rumo ao Éden, onde felizes, nos verá apaixonar.
Luíz
Suspiro sentimentos e deles esboço pantomima!
Escrevo este poema, nele me consolo, porquanto
Nestes versos, de novo a esperança reanima.
Liberto a voz da alma como um eco apaixonado,
Em que convoco para a dança que anseio retomada.
E, se te chamo, faço-o eu crente, esperançado,
Em ver em ti o mote desta canção tão desejada.
E se esta leitura te afagar qualquer descrença.
E num abraço te confessar um amor! Oh! Recompensa!
Ansiada por a teus olhos me permitir reabrolhar.
Enlaçados com carinho, elos nessa dança imensa,
Uma estonteante valsa que nos permitirá rodopiar
rumo ao Éden, onde felizes, nos verá apaixonar.
Luíz
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